Para aprofundar ainda mais a cooperação comercial bilateral, os países formarão um Grupo de Trabalho entre Itamaraty, Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços com o Ministério do Comércio da China. O grupo vai trabalhar na busca de soluções para evitar barreiras desnecessárias, promover a troca de informações e medidas de facilitação de comércio com vistas a tornar mais ágil a circulação, a liberação e o despacho aduaneiro de bens.
Também foram fechados acordos de cooperação na certificação eletrônica para produtos de origem animal e estabelecidos protocolos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária e a Administração-Geral de Aduanas da China sobre requisitos sanitários e de quarentena para proteína processada de animais terrestres a ser exportada do Brasil para a China. FONTE: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2023/04/brasil-e-china-fecham-15-acordos-e-reforcam-parceria
RETROSPECTIVA DESSA PARCERIA
A China é o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, e o comércio entre os dois países tem se intensificado ao longo dos anos. O Brasil exporta principalmente produtos agrícolas e minerais para a China, enquanto a China exporta para o Brasil principalmente produtos manufaturados, como eletrônicos, maquinários e equipamentos de transporte.
A circulação de bens entre os dois países ocorre principalmente por meio do transporte marítimo, já que a distância entre Brasil e China é grande e o transporte aéreo é mais caro. O Porto de Santos, em São Paulo, é o principal porto de exportação do Brasil para a China, enquanto o Porto de Xangai é o principal ponto de entrada dos produtos chineses no Brasil.
Além do transporte marítimo, os bens também podem ser transportados por via aérea ou terrestre, dependendo das necessidades e urgências de cada operação. O transporte terrestre pode ocorrer por meio de caminhões, trens ou pipelines, enquanto o transporte aéreo pode ser utilizado para produtos perecíveis ou de alto valor agregado.
Em resumo, a circulação de bens entre China e Brasil é essencial para a economia de ambos os países, sendo que a intensificação do comércio nos últimos anos tem sido impulsionada pela crescente demanda por produtos agrícolas, minerais e manufaturados.
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